Crônica da Raposa com Ricardo Antunes - 27/01/2025
O fim de uma era que nunca existiu
Por Nova Lima
27 de Janeiro de 2025 às 12:57
O fim de uma era que nunca existiu.
E o Cruzeiro continua sua saga de ser mais mídia que futebol. Coisa que desde que a SAF mudou de mãos já virou rotina. Não vou ficar repetindo todas, mas vamos colocar como marco zero da bagunça, o tal “aúdio vazado”. E a partir daí foi uma trapalhada atrás da outra da dupla Pedrinho/Mattos.
Contratações sem nenhum parâmetro técnico, muita entrevista, muito oba oba com torcida, muito evento de mídia, mas futebol mesmo? Zero. E hoje tivemos a mais recente “bomba do dia”. Fernando Diniz foi demitido do time. Mais uma peripécia da diretoria, que já tinha decidido sua demissão no final do ano passado, mas depois que o treinador peitou a dupla em uma entrevista coletiva, decidiram mantê-lo.
De novo sem nenhum parâmetro. Agora temos um elenco que sabemos que não foi montado pelo técnico, que não foi contratado seguindo algum perfil técnico/tático, mas sim para trazer mídia para o Cruzeiro. E a mídia veio, só que da pior forma possível. Muitos acham que ter dinheiro é saber tudo de qualquer coisa. Não é não. Já tivemos provas e mais provas de pessoas muito bem sucedidas em uma ou duas áreas, mas que falharam miseravelmente em outras que foram se aventurar, justamente por acreditarem que sabem tudo.
Espero que isso não ocorra no Cruzeiro. Agora além de torcer para que esse elenco “dê liga”, temos que esperar que após tantas contratações visando atrair mídia, os dirigentes comecem a ter um pouco mais de cuidado e atenção com a enorme instituição Cruzeiro, que é maior que eles todos juntos, e tragam um técnico que saiba trabalhar esse elenco e, principalmente, que chegue para extrair o melhor desse jogadores em suas características. Diniz já foi e não deixa saudades, mas temos sempre que lembrar que quem o contratou ainda está lá.
Por Ricardo Antunes
Colunista do Cruzeiro na Nova Lima FM
E o Cruzeiro continua sua saga de ser mais mídia que futebol. Coisa que desde que a SAF mudou de mãos já virou rotina. Não vou ficar repetindo todas, mas vamos colocar como marco zero da bagunça, o tal “aúdio vazado”. E a partir daí foi uma trapalhada atrás da outra da dupla Pedrinho/Mattos.
Contratações sem nenhum parâmetro técnico, muita entrevista, muito oba oba com torcida, muito evento de mídia, mas futebol mesmo? Zero. E hoje tivemos a mais recente “bomba do dia”. Fernando Diniz foi demitido do time. Mais uma peripécia da diretoria, que já tinha decidido sua demissão no final do ano passado, mas depois que o treinador peitou a dupla em uma entrevista coletiva, decidiram mantê-lo.
De novo sem nenhum parâmetro. Agora temos um elenco que sabemos que não foi montado pelo técnico, que não foi contratado seguindo algum perfil técnico/tático, mas sim para trazer mídia para o Cruzeiro. E a mídia veio, só que da pior forma possível. Muitos acham que ter dinheiro é saber tudo de qualquer coisa. Não é não. Já tivemos provas e mais provas de pessoas muito bem sucedidas em uma ou duas áreas, mas que falharam miseravelmente em outras que foram se aventurar, justamente por acreditarem que sabem tudo.
Espero que isso não ocorra no Cruzeiro. Agora além de torcer para que esse elenco “dê liga”, temos que esperar que após tantas contratações visando atrair mídia, os dirigentes comecem a ter um pouco mais de cuidado e atenção com a enorme instituição Cruzeiro, que é maior que eles todos juntos, e tragam um técnico que saiba trabalhar esse elenco e, principalmente, que chegue para extrair o melhor desse jogadores em suas características. Diniz já foi e não deixa saudades, mas temos sempre que lembrar que quem o contratou ainda está lá.
Por Ricardo Antunes
Colunista do Cruzeiro na Nova Lima FM