Crônica do Leão com Zé Raimundo
Villa Nova passivo em campo desperdiçou a chance de ser líder.
Por Nova Lima
23 de Janeiro de 2025 às 11:44
Leão Passivo
A festa foi preparada com capricho, o estádio remodelado ficando um brinco, a torcida comparecendo em bom número, e a Charanga voltando com a corda toda, mas, em campo o time não correspondeu, e acabou derrotado de forma desanimadora.
Uma noite em que o Villa tinha tudo pra brilhar, o tempo estava propício com uma temperatura amena depois da chuvarada da tarde que refrescou a noite, mas os comandados de Ricardo Drubscky não entraram no clima, e deram chance pro azar.
O Uberlândia marcou em cima, anulando os dois principais jogadores adversários, com chegadas fortes em Rodrigo Gaia e Vinícius Tanque, o que deixou o Leão sem articulação alguma na primeira etapa. Pra piorar a situação, uma arbitragem fraquíssima da árbitra Andressa Siqueira, se mostrando desqualificada para apitar um confronto como esse, e uma penalidade apontada pelo VAR bastante questionável, que acabou definindo o jogo a favor da equipe do Triângulo Mineiro.
Com o setor de meio campo completamente apagado, errando passes o tempo inteiro e distante de toda ou qualquer criatividade, o treinador alvirrubro insistiu em manter em campo os meias João Torres e Leo Rafael, sem falar nas irritantes atrasadas de bola e dos erros grotescos de Jorginho, com uma proteção inaceitável a esses atletas que poderá custar caro para as pretensões villanovenses.
Agora é entender que é preciso mudar, encontrar alternativas mais eficientes principalmente para o meio de campo, deixar a passividade de lado e torcer para que o treinador seja menos protecionista com aqueles que não estão correspondendo, e tentar a proeza de pontuar diante dos fortes adversários que teremos na sequência, começando pelo América na noite de domingo lá no Independência, porque o Leão do Bonfim não pode ser passivo assim, jamais.
Saudações alvirrubras e até a próxima se Deus quiser.
Por Redação
Radio Nova Lima FM
A festa foi preparada com capricho, o estádio remodelado ficando um brinco, a torcida comparecendo em bom número, e a Charanga voltando com a corda toda, mas, em campo o time não correspondeu, e acabou derrotado de forma desanimadora.
Uma noite em que o Villa tinha tudo pra brilhar, o tempo estava propício com uma temperatura amena depois da chuvarada da tarde que refrescou a noite, mas os comandados de Ricardo Drubscky não entraram no clima, e deram chance pro azar.
O Uberlândia marcou em cima, anulando os dois principais jogadores adversários, com chegadas fortes em Rodrigo Gaia e Vinícius Tanque, o que deixou o Leão sem articulação alguma na primeira etapa. Pra piorar a situação, uma arbitragem fraquíssima da árbitra Andressa Siqueira, se mostrando desqualificada para apitar um confronto como esse, e uma penalidade apontada pelo VAR bastante questionável, que acabou definindo o jogo a favor da equipe do Triângulo Mineiro.
Com o setor de meio campo completamente apagado, errando passes o tempo inteiro e distante de toda ou qualquer criatividade, o treinador alvirrubro insistiu em manter em campo os meias João Torres e Leo Rafael, sem falar nas irritantes atrasadas de bola e dos erros grotescos de Jorginho, com uma proteção inaceitável a esses atletas que poderá custar caro para as pretensões villanovenses.
Agora é entender que é preciso mudar, encontrar alternativas mais eficientes principalmente para o meio de campo, deixar a passividade de lado e torcer para que o treinador seja menos protecionista com aqueles que não estão correspondendo, e tentar a proeza de pontuar diante dos fortes adversários que teremos na sequência, começando pelo América na noite de domingo lá no Independência, porque o Leão do Bonfim não pode ser passivo assim, jamais.
Saudações alvirrubras e até a próxima se Deus quiser.
Por Redação
Radio Nova Lima FM